Gran Hermano, Big Brother e a falta de assunto induzida

Viajei para Balneário Camboriú sexta-feira e acabei de voltar. Por sorte, o hotel tinha uma boa tevê, e, melhor de tudo, um canal com o Gran Hermano 2007. Foi bom porque estava com curiosidade de ver o programa de onde proveio o tal Pablo que participou por uns dias do BBB. O programa é bem pobrinho, que dá dó. Lembrou, de certa forma, a Casa dos Artistas.

(Nos intervalos, fiquei até com medo: havia uma propaganda de uma novela baseada no Zorro, com TODOS os clichês possíveis compilados em um minuto.)

Graças a Deus, está chegando ao final o reality, que sufoca o foco das minhas atenções. Só pode ser vício. Eu vejo de tudo, mas, para comentar, parece que a única coisa que há é o Big Brother. Credo, ano que vem isso precisa mudar.

O paredão de hoje é óbvio: Airton sai, e provavelmente com mais de 85%. Depois veremos a prova do líder, e, subsequentemente, a formação de um novo paredão. Matematicamente, a maior possibilidade é o trio Analy/Carol/Bruna ter duas participantes nele – eu apostaria nas duas últimas.

Quanta coisa, não? Quanta movimentação! Pelo menos não podemos reclamar que nada acontece. Por intermédio da produção, as coisas estão indo bem rapidinho, para o programa terminar, Alemão ganhar, sair na capa da Contigo, participar d’A Turma do Didi e cair no esquecimento. Dhomini, versão 2007.

Mais divertido será ver Íris no Gran Hermano. BEM mais. Ela e flor azul.