Hoje o dia está bem apressado para mim, mas eu não queria deixar de comentar por aqui o filme que vi hoje nos cinemas, a animação A Família do Futuro (Meet the Robinsons), porque eu não entendo esse movimento relativamente grande de pessoas querendo falar mal de um filme tão lindo, tão simbólico. Não é genial, ou ótimo, mas faz tanto sentido que... ah, difícil não gostar.
Começa com um curta protagonizado pelo Mickey Mouse com uma cara de antigo que nem te conto, e, lá pelo fim, mostra uma citação do falecido (e, esse sim, genial) Walt Disney sobre “Seguir em frente”. Mas é no meio do caminho, com uma espécie de demonstração sobre a evolução de objetivos da Disney que o próprio filme é, aonde ele realmente encanta. Tão bem feito, tão bem narrado, tão esperto quando tem que ser, ao lidar com os clichês.
Acabou a sessão e eu fiquei pensando que esse filme é a cara do processo de mudanças que a Disney passou – antes o foco eram animais, agora é o ser humano, por exemplo. Embora, no finalzinho, uma cena do protagonista em sua feira de ciências, vendo o futuro já conhecido na sua frente, através daquelas pessoas, e suspirando, seja um pouco decepcionante e indireto para o caso da Disney. Mas isso só vai entender quem viu o filme. Vejam.
(Só é uma pena que, na dublagem, como de costume, as canções foram dubladas - e o resultado não é tão bacana assim.)
Agora estou sem tempo para mais nada. Até mais!
Hoje o dia está bem apressado para mim, mas eu não queria deixar de comentar por aqui o filme que vi hoje nos cinemas, a animação A Família do Futuro (Meet the Robinsons), porque eu não entendo esse movimento relativamente grande de pessoas querendo falar mal de um filme tão lindo, tão simbólico. Não é genial, ou ótimo, mas faz tanto sentido que... ah, difícil não gostar. 
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